24 de mai. de 2012

TABLET COM PROCESSADOR QUAD-CORE


Nvidia Kai traz chips quad-core para tablets de baixo custo

Tablet com processador quad-core não é mais coisa de rico: a Nvidia anunciou hoje, durante uma reunião com investidores, a plataforma Kai, que democratizará os processadores Tegra 3 e levará os chips topo de linha da empresa para dispositivos de apenas US$ 199. A notícia foi dada pelo vice-presidente da empresa verde, Rob Csonger.
Como o Android não é exatamente um sistema operacional leve, um ganho de desempenho é muito bem recebido pelos usuários. Entretanto, vale lembrar que os tablets com Tegra 3 não impressionaram muita gente nos benchmarks – o Asus Transformer Prime perdeu do iPad 2 em processamento de JavaScript e não conseguiu nem metade do desempenho gráfico do tablet daApple em um teste do GLBenchmark, derrota que foi citada no lançamento do novo iPad .
Tablets de US$ 199 com processadores quad-core só dependem dos fabricantes.
Mesmo com um desempenho não tão excepcional, o valor de US$ 199 atualmente é praticado apenas no Kindle Fire e em outros tablets Android de baixo custo, muitos com Android desatualizado e tela precária. Um tablet com hardware mais parrudo e mesma faixa de preço poderia ajudar a baixar o custo de todos os outros dispositivos.
Para baratear os tablets com Tegra 3 quad-core, a Nvidia utilizou suas próprias tecnologias para diminuir o consumo de energia e eliminar componentes caros, como chips sofisticados de armazenamento de dados, sem afetar significativamente a performance do aparelho. No final de março, a empresa anunciou um tablet Android de 7 polegadas com custo de fabricação de apenas US$ 150 , menos do que o Kindle Fire, que fica em torno dos US$ 200 .
Com informações: Gizmología .

TABLET DO GOOGLE


Rumor do dia: tablet de baixo custo do Google chega em julho

Os rumores de que um Nexus Tablet seria lançado no mercado ainda em 2012 não são novos, mas novas informações mostram que o tablet do Google chegará ao mercado no mês de julho e será bastante acessível, com preços na faixa dos US$ 199 a US$ 249, competindo diretamente com o Kindle Fire, atualmente o tablet Android mais popular do mercado.
O tablet desenvolvido em parceria com a Asus possui tela de 7 polegadas. Inicialmente, 600 mil unidades devem ser fabricadas, mas a empresa de Mountain View espera vender até 2,5 milhões de dispositivos em 2012. De acordo com o taiwanês DigiTimes , o Google planejava lançar um tablet de entrada em maio, mas o design e os custos de fabricação não alcançaram as expectativas e o cronograma foi atrasado.
Igual ao Kindle Fire, só que do Google.
Com a plaforma Nvidia Kai , será possível trazer o processador quad-core Tegra 3 para o Nexus Tablet sem aumentar absurdamente os preços, o que pode afetar as vendas do Kindle Fire. Apesar da Amazon vender seu tablet por apenas US$ 199 no mercado norte-americano, o dispositivo possui um Android 2.3 extremamente modificado e não permite o acesso a Play Store; o usuário fica limitado a loja de aplicativos da Amazon. Ruim para a Amazon, bom para nós – se o brinquedo chegar ao Brasil, claro.
Se tudo der certo, o tablet de baixo custo será anunciado durante a conferência para desenvolvedores Google I/O, que acontece em San Francisco entre os dias 27 e 29 de junho. Como esperado, Asus e Google disseram que não comentam sobre rumores ou especulações do mercado.

Li-Fi CONEXÃO POR LAMPADAS


Li-Fi, uma conexão que utiliza lâmpadas para transmitir dados

Ok, eu sei que as redes Wi-Fi estão cada vez mais rápidas e você provavelmente já está pensando em fazer um upgrade para um roteador 802.11ac, que pode transferir dados a até 1.300 Mbps. Mas cientistas de várias partes do mundo afirmam que a luz terá um papel importante nas próximas redes de alta velocidade – uma delas é o Li-Fi, uma tecnologia que envia e recebe dados por meio de lâmpadas.
A ideia é bem simples. Uma lâmpada pode permanecer em dois estados: apagada ou acesa, exatamente como o bit, que pode apenas assumir valores “0” e “1”. A transmissão de dados por Li-Fi é feita simplesmente ligando e desligando uma lâmpada. O processo é realizado tão rapidamente que se torna imperceptível para o olho humano. A luz é registrada por um fotodetector, que será responsável por transformar a luz em informações.
Funciona assim.
É claro que o Li-Fi não funciona com lâmpadas comuns, como as incandescentes ou fluorescentes – provavelmente elas queimariam nos primeiros segundos. Os cientistas utilizaram uma lâmpada baseada em LEDs e, de acordo com Harald Haas, um dos autores da tecnologia e professor da Universidade de Edimburgo, assim que as bilhões de lâmpadas das casas e empresas ao redor do mundo adotarem as lâmpadas LED, o Li-Fi estará disponível em praticamente qualquer lugar.
Ainda há muito o que melhorar, no entanto. Inicialmente, lâmpadas adequadas para o Li-Fi serão mais caras, mas os cientistas acreditam que o volume de vendas pode diminuir os custos de fabricação. E, até o momento, a velocidade de transmissão não é tão animadora, ficando apenas na casa dos kilobits por segundo – com algumas lâmpadas especiais, eles esperam atingir até 10 Gbps.
(Vídeo do YouTube )
Algumas empresas já utilizam a tecnologia. A Toshiba desenvolveu binóculos marítimos que podem detectar o sinal do Li-Fi emitido por faróis num raio de até 2 km, maior do que o alcance do Wi-Fi tradicional, permitindo ao usuário descobrir as condições de navegação nas imediações. A velocidade é de apenas 1,2 Kbps, então não espere fazer streaming de vídeos do YouTube no meio do mar.
Outra aplicação do Li-Fi, também relacionada ao mar, é uma máscara de mergulho que transmite a voz do usuário por meio de pulsos de luz, que chegam ao fotodetector e são transformados em sinais de áudio. Assim, é possível conversar mesmo a 30 metros abaixo do nível do mar, desde que você esteja disposto a gastar cerca de R$ 4 mil para comprar um desses, claro.
Com informações: Reg Hardware .

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